segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A QUESTÃO DO IDIOMA NACIONAL



Parafraseando Eduardo Portella

O autor arrola vários argumentos acerca da problemática sobre a Língua Portuguesa  no Brasil e suas formulações que necessitam abandonar o nacionalismo "ufnista"; os gramáticos estão submersos na alienação; os especialistas são limitados e os leigos irresponsáveis.
O Primeiro Congresso Brasileiro de Língua Falada no Teatro foi um grande marco á compreensão do que se quer que seja a "língua brasileira" - diz Antônio Houaiss - Não podia, porém, ao arbítrios das preferências, optar por estas ou aquelas maneiras de dizer, por estes ou aqueles sons, por estes ou aqueles fonemas, em suma por este ou aquele sistema fonético dos existentes no Brasil, sem pressentir qual ou quais apresentam características de maior penetrabilidade e expansão.
O Congresso procurou fixar o padrão de língua falada no teatro brasileiro, do tipo universalista e não localista. Inúmeros foram os obstáculos que dificultaram as conclusões a que se propunha o Congresso.
Portella ainda declara que a miopia dos "brasileiristas" é evidente quando imaginam que a humanidade vive uma fase de diferenciação quando, na realidade, em todas as partes do mundo, o que se pode observar é que a humanidade vive antes uma fase de unificação, e nunca de dilaceramento, em que se estão formando grandes línguas de cultura. O instrumento da linguagem unificada constitui um dos elementos fundamentais da unidade nacional, a nossa verdadeira política linguísticas deve basear-se no conhecimento minucioso das manifestações práticas, coloquiais, emocionais, sentimentais e artísticas da língua usada majoritariamente no Brasil na sua forma falada 

Referências

http://www.letras.etc.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=69:a-questao-do-idioma-nacional&catid=7:opiniao&Itemid=14

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